sábado, 15 de junho de 2013

Influenciável

Oi pessoal, tudo bem? O post de hoje é reflexivo, sobre decisões que tomamos as vezes mais por pressão externa do que por vontade própria mesmo.
Eu já postei aqui coisas parecidas, falei sobre quando demoramos pra escolher o curso da faculdade, e acabamos nos sentindo pra trás, comparados aos amigos que já estão lá estudando e formando carreira, eu diria que os mais fracos de opinião cederiam a pressão externa e acabariam por escolher qualquer coisa, as vezes apenas pra agradar os pais ou outra pessoa, mas dizer isso seria rude, não quero ser rude.
Quantas vezes não paramos e ouvimos/lemos algo e levamos aquilo pro pessoal? Pode ter sido dito/escrito por alguém que nem nos conhece, mas por alguma razão sentimos a indireta ali, essa sensação é ruim.
Então o que fazer? Seguir em frente com o seu plano original? Mudar de estratégia? Se sentir pra baixo?
Pode ser um mal do ser humano mudar de ideia tão rapidamente, porém por outro lado pode ser o que fazemos até acertar, até acharmos a coisa na qual somos melhores (se é que ela existe).
Então eu acho válido querer mudar de estratégia, somente se a sua estratégia original não está fazendo bem, se você se sente estagnado no mesmo lugar, sem evoluir, sem aprender nada, não há mal algum em querer mudar isso, é pelo seu próprio bem, estou certa?
É só uma questão de saber filtrar as críticas e absorver o que existir de construtivo nelas, o problema está no ego inflado natural que tomo ser humano tem, levamos algo pro pessoal mais do que devíamos, e se sentir deprimido com algo, é quase garantia de que você vai se acomodar, achando que é ruim/fraco demais pra fazer algo melhor.
Exercícios de reflexão como esse ajudam você a crescer e a se conhecer, você não precisa esperar que sua mãe pague um psicólogo super caro só pra saber porque você anda tão pra baixo, todo mundo é capaz de se conhecer e de se curar de todos os seus fantasmas, basta querer, e isso no fundo, as vezes não queremos, queremos só fcar ali, remoendo nossas desventuras, nos lamentando da falta de sorte... porque no fundo é mais fácil do que tentar colocar seus planos e objetivos em prática, com a aceitação da perda, nós estamos no controle, não vamos nos surpreender, não há margem de erro, então consequentemente é mais confortável. Mas será que vale mais a pena? Não, claro que não, se valesse, o ditado "Há males que vêm para o bem" não existiria.
Pense sobre isso.
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